A Seccional Rondônia da OAB realizou, na última semana, uma reunião para analisar o planejamento estratégico participativo realizado na Subseção de Vilhena. A reunião de análise da estratégia proporcionou mais um momento de aprendizado e atualização aos participantes.
Promovida pela Seccional, por meio da Comissão de Planejamento da Governança, Gestão, Estratégica e Projetos, foram apresentados dados e fatos que asseguram uma gestão objetiva da estratégia, iniciada com a imersão Gestão Legal, ocorrida nos dias 19 e 20 de setembro de 2022, com as mentorias dos especialistas João Bosco Machado de Mirando, Vinícius Noé e Brenda Mazullo.
Na conclusão deste ciclo, ocorreu a apresentação do PEP da Subseção de Vilhena para execução de 2022/2024, que tem por principal objetivo: assegurar direcionamento e diálogo estratégico com a Seccional e CFOAB; promover melhoria contínua do desempenho dos projetos e processos da subseção; Acompanhamento da implementação da estratégia através de Indicadores, Metas e Projetos Estratégicos; Gestão e melhoria da estratégia, entre outros.
Vera Paixão, vice-presidente da OAB e Coordenadora Regional da Interiorização, identificou os fatores críticos dos projetos. “O foco na estratégia da OAB/RO é para não conduzir a assuntos estritamente operacionais, mas sim um avanço na gestão, que é o foco desde a criação da Comissão de Planejamento e Gestão Estratégica na estrutura da Seccional”, citou.
Para presidente Márcio Nogueira, as reuniões estratégicas conduzem toda a Seccional para uma “postura colaborativa, buscando identificar soluções para os problemas e contribuindo para uma gestão de melhorias em prol de toda a advocacia”.
João Bosco Machado de Miranda, Presidente da Comissão Especial de Planejamento, Gestão, Governança Estratégia e Projetos, acredita que a visão sistêmica é fundamental para um planejamento estratégico. “Entendimento das relações de causa e efeito são pontos de melhoria na OAB-RO, pois as novas percepções sobre os clientes da OAB, as pessoas, sistemas e processos internos de trabalho, devem ser avaliados para identificar as lacunas estratégicas”, finalizou.