Conselheiro federal por Rondônia participa de debate sobre melhorias no Exame de Ordem e no ensino jurídico

Representando a Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Rondônia (OAB/RO), o conselheiro federal Alex Sarkis, participou nesta terça-feira (03), do debate sobre a importância do Exame de Ordem para a sociedade e também ouvir as instituições de ensino superior em busca de melhorias para a avaliação dos bacharéis em Direito. O evento ocorreu no Conselho Federal da OAB, em Brasília.

O evento “Diálogo da OAB com as Instituições de Ensino Jurídico” foi organizado pela Coordenação Nacional do Exame de Ordem Unificado e contou com a participação de especialistas da OAB e representantes de instituições de ensino superior de todo o Brasil.

Na ocasião, foram ressaltados dados e informações relativos ao Exame de Ordem, destacando estatísticas de aprovação e reprovação e a importância das novas diretrizes curriculares do curso de Direito, que entram em vigor de forma obrigatória a partir de 2021.

A OAB reforçou ainda a necessidade de um freio nas autorizações para abertura de novos cursos jurídicos no Brasil. A ideia é medir e aprimorar a qualidade dos cursos já existentes antes de permitir a entrada de novas faculdades de Direito no mercado de ensino no Brasil.

O presidente da OAB/RO, Elton Assis, parabeniza a iniciativa da Coordenação Nacional do Exame de Ordem Unificado e ressalta que o momento foi uma oportunidade de ouvir as sugestões das instituições de ensino e dialogar melhorias. “Isso demonstra transparência tanto com os futuros candidatos quanto para sociedade”.

Alex Sarkis comenta a honra em acompanhar de perto todo trabalho da Comissão Nacional do Exame de Ordem, presidida pelo conselheiro federal Beto Simonetti, que tem tomado todas as providências para não só manter, como aperfeiçoar o Exame, que é uma importante ferramenta de proteção ao cidadão brasileiro.

E conta ainda que a OAB em todos os níveis vem dialogando com as instituições e com a sociedade a fim de desmistificar a infeliz e apelativa afirmação de que o Exame é uma ferramenta de controle de mercado.