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Iarlei Ribeiro participa de encontro nacional de ouvidorias da OAB e é uma das relatoras da carta Carta do Colégio de Ouvidores

Página Inicial / Iarlei Ribeiro participa de encontro nacional de ouvidorias da OAB e é uma das relatoras da carta Carta do Colégio de Ouvidores

A ouvidora adjunta da OAB, Iarlei Ribeiro, participou do Colégio de Ouvidores da OAB, realizado nesta terça-feira (19). Este foi o primeiro encontro da atual gestão. Junto com os ouvidores da OAB Espírito Santo e Pernambuco, Vinícius Lima Rosa e Maria Catarina Barreto, respectivamente, foi uma das relatoras da carta do colégio que servirá como elemento norteador das próximas ações a serem desenvolvidas. 
“Esse evento é importante porque tem como missão ouvir todos os ouvidores das Seccionais, buscar essa troca de informações, esse enriquecimento aos ouvidores, para que juntos possamos padronizar as ações e fazer, principalmente, o que as ouvidorias se propõem: ouvir o advogado e fortalecer a cidadania”, disse Iarlei Ribeiro.
O ouvidor-geral da OAB Nacional, José Augusto Araújo de Noronha, conduziu os trabalhos da reunião, que contou com a presença do presidente em exercício da OAB, Rafael Horn, e do diretor-tesoureiro Leonardo Campos, além de ouvidores das seccionais.

Horn inaugurou o evento destacando o papel das ouvidorias enquanto elo da Ordem com a sociedade. “Essa interlocução com o público é importantíssima, porque o sistema de ouvidorias não pode jamais estar desconectado dos anseios do cidadão. É uma ferramenta essencial para filtrar as demandas que chegam à OAB e balizar decisões efetivas e eficientes. Após dois anos sem um encontro presencial, este momento ganha ainda mais relevância no sentido de fazermos uma gestão da advocacia para a advocacia”, apontou.

No encontro foram apresentados os ouvidores das 27 seccionais, além de debatidos problemas recorrentes enfrentados nas estruturas estaduais e deliberada a sugestão de instituir um calendário de investimentos. Também foram colhidas sugestões de fluxo de trabalho para o triênio e desenhadas as primeiras estratégias de cooperação entre as ouvidorias seccionais, bem como sugeridas reuniões em caráter regional.

Leonardo Campos apontou a ouvidoria como um dos principais instrumentos de auxílio à OAB em sua missão de estar em sintonia com os advogados brasileiros. “Para fazer uma gestão que vá ao encontro da advocacia e resgate sua essência, não há dúvidas de que a ouvidoria se faz primordial. E a diretoria nacional, somando esforços às das seccionais, vai formatar políticas institucionais de fortalecimento dessas estruturas. É o momento de promover a reconexão da OAB com a cidadania, e os ouvidores do Sistema OAB são peças-chaves disso”, disse.

União de esforços

Para o ouvidor-geral da OAB Nacional, José Augusto Araújo de Noronha, o trabalho desenvolvido ao longo do triênio que se inicia deve ser amplamente conjunto. “Não faz sentido a pessoa que está aqui na OAB Nacional atuar sozinho. Os insumos, as impressões, as sugestões virão das seccionais. Para cuidar da advocacia como queremos fazer, é necessário ouvir. Não adianta nos encastelarmos em nossas convicções”, alertou.

Noronha esclareceu que “uma grande união de esforços” será o motor responsável para organizar o fluxo de demandas, críticas e reclamações colhidas em todas as seccionais do país e no Conselho Federal da OAB. “Um bom sistema de ouvidoria, aliado a um bom sistema de pesquisa, é uma valiosa ferramenta de gestão, que evita problemas, desgaste e promove crescimento”, completou.

Ouvidoria da Mulher

A conselheira titular da Ouvidoria da Mulher no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), desembargadora Tânia Reckziegel, participou da reunião do colégio de ouvidores. A convite da diretoria, ela falou da experiência à frente dessa função no conselho. A Ordem deve, nos próximos meses, instituir em âmbito nacional um órgão com atribuições e propósitos semelhantes ao do CNJ.

Ao final das deliberações, foi publicada a Carta do Colégio de Ouvidores, que teve como relatores voluntários os ouvidores Vinícius de Lima Rosa, da OAB-ES; Maria Catarina Vasconcelos, da OAB-PE; e Iarlei Ribeiro, da OAB-RO.

Fonte da Notícia: Ascom OAB/RO e CFOAB

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