Em uma importante iniciativa voltada para a melhoria dos serviços jurídicos, a Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Rondônia (OAB-RO), assinou um convênio para a criação do Banco de Laudos, na terça-feira (14), na sede da Justiça Federal em Porto Velho. Este projeto desenvolvido pela Comissão Especial de Direito Previdenciário visa revolucionar a maneira como laudos previdenciários são acessados por advogados e contribuir para a qualidade das provas em processos judiciais.
O Banco de Laudos permitirá que laudos elaborados por peritos em processos previdenciários sejam disponibilizados para consulta pelos advogados, facilitando a obtenção de informações essenciais para a construção de casos. A presidente da Comissão Especial de Direito Previdenciário da OAB-RO, Dra. Síntia Maria Fontenele, destacou a importância da iniciativa.
“O projeto Banco de Laudos nasceu de um trabalho conjunto na Comissão Especial de Direito Previdenciário, visando a necessidade de avanços na produção de provas em casos que buscam o reconhecimento da atividade especial. É uma ferramenta que vai auxiliar o jurisdicionado na busca de documentos sobre sua exposição a agentes nocivos à saúde ou integralidade física. Em nome da Comissão de Direito Previdenciário, agradeço à OAB e ao presidente Márcio Nogueira por acreditarem em nossos projetos”, expressou a Dra. Síntia.
A criação do Banco de Laudos representa um avanço, oferecendo uma base de dados acessível e centralizada que poderá agilizar a obtenção de laudos periciais e aprimorar a qualidade do atendimento jurídico. Essa inovação é um reflexo do compromisso da OAB-RO com a melhoria contínua dos serviços prestados e com a eficiência no sistema jurídico.
“Estamos muito satisfeitos em anunciar a criação do Banco de Laudos, uma iniciativa que representa nosso compromisso com a justiça e com a qualidade do atendimento jurídico. Este projeto, desenvolvido em colaboração com a Comissão Especial de Direito Previdenciário, é uma resposta direta às necessidades dos advogados e dos cidadãos que enfrentam questões previdenciárias complexas”, disse Dr. Márcio Nogueira.