Primeiro presidente da OABRO e do Tribunal de Justiça, Fouad Darwich é reconhecido por sua vasta atuação em Rondônia.
Após iniciar o processo de descarte dos processos físicos dos advogados em Rondônia, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Rondônia (OABRO), Márcio Nogueira, decidiu preservar a história da Seccional, que completa 50 anos em 2024.
Como não há espaço na sede da Ordem para manter os registros, todos os processos estão sendo digitalizados. No caso do processo da inscrição suplementar do advogado Fouad Darwich Zacharias, presidente da Ordem, do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO), uma cópia digital foi doada para o acervo histórico do TJRO. O original será preservado na Ordem rondoniense.
As escriturações estão datadas em 23 de outubro de 1975, na qual registram início da trajetória do pioneiro da Justiça de Rondônia, Fouad Darwich, preservando o patrimônio histórico do estado. Na OABRO, a documentação histórica, incluindo o Diploma de Conclusão do Curso de Ciências Jurídicas de 1947 de Fouad Darwich, está digitalizada, assegurando que as futuras gerações tenham acesso a essa herança valiosa.
Márcio Nogueira, presidente da OABRO, evidencia a importante iniciativa da Ordem em preservar o início da história da Justiça em Rondônia. “Este compromisso vai além de simplesmente preservar documentos; é um testemunho do respeito e valorização da história que moldou a advocacia, a Justiça de Rondônia”, destaca.
A documentação agora integra o acervo do Centro Cultural e de Documentação Histórica do Poder Judiciário, onde será disponibilizada para visitação pública.
Após iniciar o processo de descarte dos processos físicos dos advogados em Rondônia, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Rondônia (OABRO), Márcio Nogueira, decidiu preservar a história da Seccional, que completa 50 anos em 2024.
Márcio Nogueira, presidente da OABRO, evidencia a importante iniciativa da Ordem em preservar o início da história da Justiça em Rondônia. “Este compromisso vai além de simplesmente preservar documentos; é um testemunho do respeito e valorização da história que moldou a advocacia, a Justiça de Rondônia”, destaca.
