Mauro Roberto, 22 anos, é primo de Lorraine Iyacoca, estagiária do I Juizado da Infância e da Juventude. Há 5 anos Mauro luta contra LMA3 (Leucemia Mielóide Agúda 3). Fez tratamento de quimioterapia e autotransplante, e, agora, está precisando de transplante de medula óssea.
Para ajudar, basta se cadastrar como doador de Medula Óssea no Fhemeron. É simples e rápido, será retirado apenas 5ml de sangue.
Passo a passo para se tornar um doador
– Qualquer pessoa entre 18 e 54 anos com boa saúde poderá doar medula óssea.
– Os doadores preenchem um formulário com dados pessoais e é coletada uma amostra de sangue com 5 a 10ml para testes. Estes testes determinam as características genéticas que são necessárias para a compatibilidade entre o doador e o paciente.
– Os dados pessoais e os resultados dos testes são armazenados em um sistema informatizado que realiza o cruzamento com dados dos pacientes que estão necessitando de um transplante.
– Em caso de compatibilidade com um paciente, o doador é então chamado para exames complementares e para realizar a doação.
– Tudo seria muito simples e fácil, se não fosse o problema da compatibilidade entre as células do doador e do receptor. A chance de encontrar uma medula compatível é, em média, de UMA EM CEM MIL!
– Por isso, são organizados Registros de Doadores Voluntários de Medula Óssea, cuja função é cadastrar pessoas dispostas a doar. Quando um paciente necessita de transplante e não possui um doador na família, esse cadastro é consultado. Se for encontrado um doador compatível, ele será convidado a fazer a doação.
– Para o doador, a doação será apenas um incômodo passageiro. Para o doente, será a diferença entre a vida e a morte.
– A doação de medula óssea é um gesto de solidariedade e de amor ao próximo.
– É muito importante que sejam mantidos atualizados os dados cadastrais para facilitar e agilizar a chamada do doador no momento exato.